COLABORAÇÕES
Tríptico para Pastelaria Wolf, em Viseu
Dimensões: 210 x 70 cm
Dimensões: 210 x 70 cm
Estas são algumas ilustrações realizadas para a Agenda Cultural do Teatro Viriato, em Viseu.
Festival Vozes de Magaio 2011
BINAURAL | NODAR
Abrigar e Transumar a Tradição Oral
A voz é o principal instrumento da comunicação humana. A voz desenha e transmite conteúdos, cria relações entre sujeitos e pressupõe escuta e participação. A voz (a nossa e a dos outros) leva-nos para fora, liberta-nos do peso insuportável da repetição à qual de outra forma seriamos confinados. A voz é som, é símbolo uma interioridade de outro modo inexprimível. A voz prepara o sentido do lugar onde a palavra se dirá.
A voz é uma força arquetípica, é uma imagem primordial dotada de um poderoso dinamismo criador. É o “lugar” onde a linguagem se articula, que vai além da voz, com toda a sua força existencial, materialidade e significado. “A voz é uma questão ainda não organizada, significante puro e livre que aponta, aludindo e acenando sem dizer. A voz diz-se no momento em que diz: é pura exigência. O grito inarticulado, o gemido puro, a vocalização sem palavras, o grito de guerra, são explosões do ser que se identifica com a sua própria voz: a voz é vontade de dizer e vontade de existir. “(Paul Zumthor)
A voz é o principal instrumento da comunicação humana. A voz desenha e transmite conteúdos, cria relações entre sujeitos e pressupõe escuta e participação. A voz (a nossa e a dos outros) leva-nos para fora, liberta-nos do peso insuportável da repetição à qual de outra forma seriamos confinados. A voz é som, é símbolo uma interioridade de outro modo inexprimível. A voz prepara o sentido do lugar onde a palavra se dirá.
A voz é uma força arquetípica, é uma imagem primordial dotada de um poderoso dinamismo criador. É o “lugar” onde a linguagem se articula, que vai além da voz, com toda a sua força existencial, materialidade e significado. “A voz é uma questão ainda não organizada, significante puro e livre que aponta, aludindo e acenando sem dizer. A voz diz-se no momento em que diz: é pura exigência. O grito inarticulado, o gemido puro, a vocalização sem palavras, o grito de guerra, são explosões do ser que se identifica com a sua própria voz: a voz é vontade de dizer e vontade de existir. “(Paul Zumthor)
Fábulas Familiares, Rogério Seabra
2011
2011
Manual de Língua Portuguesa Diálogos, 5º ano
Porto Editora
Porto Editora